LEARN MORE ABOUT JHESSICA'S CASE

 

On April 1st, 2012, Jhessica was found dead inside her closet at her host family's house. We received the devastating news through a phone call from a government agency in Brasilia. They told us that our daughter had hanged herself to death.

 

On the next day, April 3rd, still shaken physically and emotionally, I, João, went to the US to bring Jhessica's body back to Brazil, as well as to learn the details of her death.

 

In the US, the police informed me that Jhessica's body had no signs of violence and that she had committed suicide by using a belt and the weight of her own body to hang herself in the closet. In the occasion, we had no access to reports nor our daughter's body. I did the body recognition through a picture, which I still had not have access to it.

We have never received any information from friends, relatives, or anyone else who had a close relationship with Jhessica who could’ve had knowledge of any signs of emotional problems or depression coming from our daughter. She was a happy young woman, and we do not believe that she had committed suicide.

 

The death of Jhessica was never properly investigated and we are still fighting to change that. After the exhumation of her body in 2013, the presence of doxylamine was found in her system. Even over a year after her death, doxylamine – also known as the “rape drug” – was detected in Jhessica's liver, which indicates that the initial dose of the substance was very high at the time of her death.

 

Although nothing could ever bring our daughter back, we deserve to know the truth and justice must be served. What if she was your daughter? What if this had happened with you? We ask your help to stay strong in the search for the truth!

 

 

 

SAIBA MAIS SOBRE O CASO DA JHESSICA

No dia 1 de abril de 2012, Jhessica foi encontrada morta dentro do armário do seu quarto na casa da família americana com quem morava. Fomos informados através de uma ligação de um órgão do governo de Brasília que a nossa filha havia sido encontrada morta por enforcamento.

No dia seguinte 3 de  abril, abalado fisicamente e emocionalmente, eu, João, resolvi ir aos EUA para trazer o corpo de minha filha e saber com detalhes o que havia acontecido.

Já no EUA, fui informado pela polícia que o corpo de Jhessica não apresentava marcas de violência e que ela havia cometido auto-enforcamento utilizando um cinto e usando o peso do seu próprio corpo. Na ocasião, não tivemos acesso ao laudo e nem ao corpo da nossa filha. Fiz o reconhecimento através de uma foto a qual não obtive acesso depois. Não obtivemos nenhum relato de amigos, parentes ou qualquer pessoas próxima a Jhessica que tivesse conhecimento de reclamações e oscilações emocionais da nossa filha. Nossa filha estava feliz! Não acreditamos que ela tenha cometido suicídio.

A morte da Jhessica nunca foi investigada e lutamos para que isso mude. Em 2013, conseguimos uma liminar da justiça para realizarmos a a exumação do corpo e foi constatada a presença da substancia doxilamina no organismo da nossa filha. Mais de 1 ano depois, a substância, popularmente conhecida como "boa noite cinderela", foi detectada no fígado da nossa filha, indicando que a dosagem inicial da substancia era muita alta no momento de sua morte. Caso contrário, tal substancia seria dificilmente detectada.

Nunca obtemos nenhuma informação conclusiva do que aconteceu, somente a certidão de obtido da Jhessica atestando suicídio. Buscamos respostas!

Não acreditamos em suicídio, e esgotamos nossos meios financeiros e influências na busca da verdade. Não possuímos apoio da diplomacia brasileira e não houve o interesse da polícia americana em investigar o que realmente aconteceu com a nossa filha. Precisamos da sua ajuda, e esperamos poder contar com seu apoio. Jhessica era o nosso "Pinguinho Cor de Rosa". Sua partida deixou um vazio que a justiça dos homens jamais poderá preencher, mas em sua memória pedimos sua ajuda para seguirmos forte na busca pela verdade que, como pais, temos direito de obter.